O Palmeiras é reconhecido no Brasil como a Academia de Goleiros. Muitos arqueiros vingaram no Palmeiras e alcançaram o status de idolatria da torcida, que sempre reverenciou e os tratou como referência da equipe, independente da geração.
Oberdan Cattani, era símbolo do gol palmeirense na década de 40. Nos anos 60, Valdir Joaquim de Moraes era o guarda metas que atingiu o patamar de ídolo no Palestra. Posteriormente, Emerson Leão era o camisa 1 palestrino que dava segurança ao time. Nos anos 90, surgiram Sérgio, Velloso, e o maio deles, São Marcos de Palestra Itália.
Mas não parou por aí. Nos anos 2000, apareceu outro nome. Não teve a mesma relevância em sua trajetória no Palmeiras, mas foi um goleiro que conquistou o carinho da torcida e é lembrado até hoje. Diego Cavalieri, atual goleiro do Fluminense , ficou 11 anos no Palmeiras, clube em que foi revelado. No programa "Aqui com Benja" na Fox Sports, o guarda metas deu declarações revelando sentir saudades do ex clube, onde é torcedor desde criança e foi formado como goleiro.
"É até difícil falar, foi um aprendizado muito grande. Às vezes dá até saudade, dos caras, daqueles tempos. O nosso ambiente no Palmeiras era muito bom. Treinávamos, tinha a competição, mas era tudo saudável, na amizade. Acabava o treino e ficávamos conversando muito tempo, era muito bom" - disse o goleiro.
"A família inteira é toda palmeirense. Em 1993, final do Paulista entre Palmeiras e Corinthians, eu nem imaginava jogar bola na minha vida. Eu estava no Morumbi (como torcedor) assistindo ao jogo, o Sérgio era o goleiro. Depois tive a oportunidade de trabalhar com ele, com Zinho, Sampaio, Edmundo... Todos os caras que eu olhava na arquibancada. São passagens marcantes na vida" - completou Cavalieri.
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